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1 – A CASA SCHRODER DE GERRIT RIETVELD

Conforme Leonardo Benevolo aponta, após a 1º Guerra Mundial, começam a surgir inúmeros movimentos artísticos, para reconstruir a cidade que por sua vez estava destruída.
Antes da guerra já queriam mudar o formato da arquitetura, mas não tinham nada concreto, a Guerra foi como um ponta pé inicial, para esta ideia que já estava surgindo. Ainda assim existia, uma mentalidade iluminista originária, a qual era contraria a isso.
Benévolo deixa claro que não foi a guerra que fez com que se criasse novos movimentos, a guerra simplesmente deixou esse desejo de se modernizar mais aguçado, ele ainda fala que eles não conseguiriam resolver os problemas de uma hora para outra, iriam ter um longo trabalho, e não adiantaria resolver o problema de apenas um ou outro grupo individualmente, o problema deveria ser resolvido como um todo, afinal a guerra destruiu o todo e não o individual.
Assim vão surgindo alguns movimentos, onde esses sentimentos de querer modernizar acaba tomando uma grande proporção.

“Ou perde-se a fé em qualquer arranjo teórico, precipitando a experiência artística para a anarquia e o puro ativismo, ou procura-se arranjar os resultados das pesquisas precedentes em bases sólidas, objetivas, a fim de construir uma nova linguagem de alcance geral. [...]” segundo, Benévolo, (1998, p.394).

A arquitetura moderna começa a surgir no momento em que a sociedade se esforça para motivar essa ação inovadora, onde começam a se perguntar o que deve permanecer e o que deve ser destruído.
No Pós Guerra, um dos movimentos que serviu de inspiração para alguns outros foi o Cubismo. Esse que é um movimento com formas simétricas, de entendimento a todos por sua fácil leitura. Logo, uma série de arquitetos começam a estudar este movimento para trazer para arquitetura.
Artistas e Arquitetos começam a se unir e