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Antes de iniciarmos o histórico de algumas linguagens de programação devemos saber que as linguagens de programação estão classificadas em linguagens de alto nível e linguagem de baixo nível.
Linguagem de alto nível
Dizemos que uma linguagem de alto nível está muito mais próxima do programador do que do dispositivo (processador), ou seja, é uma linguagem mais intuitiva. Existem linguagens onde é feito um diagrama e esse diagrama é convertido para uma linguagem de programação. Essa é uma linguagem bem mais “amigável” ao programador devido à sua facilidade de entendimento.
Linguagem de baixo nível
Neste tipo de linguagem, o programador vai ter mais dificuldade, pois a linguagem é muito mais voltada ao dispositivo (processador). Normalmente envolve números e letras que nada mais são que instruções diretas ao dispositivo. Por exemplo, a instrução “MOV 1, R0” diz para mover o valor “1” para o registrador “0” de um determinado processador.
Como pudemos observar, o programador tem que entender não só da linguagem em si, mas de toda a arquitetura do dispositivo que ele irá trabalhar. Um exemplo de linguagem de baixo nível é a linguagem ASSEMBLY.
Diante das diferenças entre as linguagens de alto e baixo nível surgem alguns questionamentos como:
-Por que não se usa sempre a linguagem de alto nível, já que ela é bem mais fácil de programar e dar manutenção?
Às vezes, essa opção não está disponível, pois o desempenho do dispositivo pode ser prejudicado se for usada uma linguagem de alto nível. Isso também tem a ver com memória: uma linguagem de alto nível, normalmente ocupa mais memória do que uma de baixo nível e aí o fator custo pode ser um obstáculo.
-Por que uma linguagem de baixo nível tem normalmente um melhor desempenho do que uma linguagem de alto nível?
Por ser uma linguagem mais próxima ao dispositivo, são necessárias menos conversões dessa linguagem para a “linguagem de máquina” do dispositivo. Quando se escreve