Hipnose
MC 906 A
Inteligência Artificial
Ciência Cognitiva
HIPNOSE
Carlos Romeu Tibério – RA 008284
Leandro Rodrigues Magalhães de Marco – RA 009089
Silvia Petean – RA 840999
Campinas, junho de 2004
OBJETIVO
Pretendemos aqui expor conceitos fundamentais sobre hipnose, um assunto aboradado em ciência cognitiva.
Entendemos que nosso modelo de inteligência somos nós mesmos (homo sapiens), então buscamos entender processos de pensamento/ação dos seres humanos, como forma de buscar modelos, conceitos implantáveis para embutir inteligência em programas. Os conceitos aqui tratados foram expostos de forma e linguajar bem básicos
(direcionado para o público que não é profissional de qualquer área ligada à prática de hipnose) ORIGENS
Embora transes e várias formas de meditação façam parte de diferentes culturas desde seus primórdios, um estudo científico do que podemos chamar hipnose só se deu no final do século XVIII.
O paida hipnose moderna se chama Franz Mesmer, um médico austríaco.
Mesmer acreditava que o hipnotismo era uma força mística que fluía do hipnotizador ao hipnotizado (que chamou de “magnetismo animal”).
A hipótese de Mesmer que o poder que está por trás da hinose vem do hipnotizador, e que , de alguma forma, é infringido ao sujeito, prevaleceu por certo tempo. Este elemento mágico de seua teoria, embora tenha tido crédito inicialmente, foi logo depois descartado
Por homenagem a Mesmer , o termo hipnose fico conhecido como Mesmerismo1.
INTRODUÇÃO
O que há de verdade sobre as idéias pre-concebidas sobre hipnose? É um método que permite o controle sobre a vontade própria das outras pessoas? Permite implante de memórias falsas? Torna os hipnotizados capazes de feitos sobrenaturais?
Estas crenças populares têm alguma semelhança com as práticas de hipnose, mas a concepção atual do processo difere delas em vários pontos. Os que são sujeitos a traness hipnóticos não são escravos de seus “mestres”; têm vontade própria. E