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maskasdhfds bfjdskgfnsdg askjfdiasnfgvnsdngvisndinbvindfgbiknkncxlnbvishihgishighsdkf- ln sjdgsjdifgisfgisfdhgifhgiosO Renascimento custou a chegar à Grã-Bretanha. Se já viviam distantes das nações mais cultas e sofisticadas da Europa, os habitantes da ilha do norte ainda sofreram as consequências do divórcio de Henrique VIII em 1533 – que impôs à Inglaterra um protestantismo incomum, ditado de cima, e rompeu com o papado. Assim, as inovações culturais que vinham ocorrendo na Itália desde o século XV não tiveram influência na Grã-Bretanha até o final do século XVI.

Sua língua era bárbara, sua pintura e arquitetura desajeitadas e primitivas, sua vida cortesã e sua filosofia eram pouco requintadas, assim como eram limitadas as suas publicações. Enfim, os britânicos eram ignorantes em relação à mola principal da revolução inaugurada pela Renascença, em especial no conhecimento dos escritos da Grécia e de Roma. Obviamente não poderiam permanecer assim para sempre e, quando tomaram ciência do seu atraso, esforçaram-se muito para compensar o sentimento de inferioridade no que diz respeito à cultura renascentista.

Houve sérias discussões sobre a natureza do idioma inglês, bem como sobre a arte e a cultura locais. Alguns eram da opinião de que os britânicos deviam se inspirar em suas próprias raízes para estabelecer uma cultura independente do resto da Europa. Outros defendiam o caminho oposto: era preciso olhar para o que ocorria na França, na Itália, na Alemanha e nos Países Baixos e, claro, voltar-se para as tradições grega e romana. Para reavivar sua língua e cultura moribundas, deveriam importar novas palavras, imitando estilos artísticos e aprendendo novas técnicas.

As duas abordagens tiveram suas repercussões. Cresceu o interesse em aprender línguas modernas, especialmente francês e italiano, que propiciavam a leitura dos poetas definidores do novo espírito europeu: Dante Alighieri, Petrarca e Pierre de Ronsard. A tradução foi

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