higiene
Macaé, abril de 2009.
Introdução
Higiene significa limpeza; asseio; interrelação entre o homem e o meio ambiente, no sentido da preservação da saúde. Existem vários tipos de higienização, a individual (banho, cabelos, unhas e mãos, boca, dentes e vestuário), coletiva (saneamento básico, água, esgoto, lixo, vetores), a mental (equilíbrio, costumes morais e sociais), do trabalho (riscos físicos, químicos e biológicos), e ambiental (limpeza de moveis, utensílios e estrutura). Profilaxia é a aplicação de meios que tendem evitar doenças ou contágios. As medidas profiláticas interompem a interação entre o agente causador da doença e o organismo. Alguns exemplos de doenças sujeitas a profilaxia são peste bubônica, hepatite, verminoses, DSTs, infecções hospitalares.
Higiene e profilaxia estão intimamente ligadas, pois a higienização, em todas as suas formas, evita a transmissão e/ou contágio por agentes infecto-contagiosos, logo é uma medida profilática.
Medidas coletivas de promoção a saúde A promoção da saúde contribui na construção de ações que possibilitam responder às necessidades sociais em saúde. No SUS a estratégia de promoção da saúde é retomada como uma possibilidade de enfocar os aspectos que determinam o processo saúde x doença em nosso país. A promoção da saúde apresenta-se como um mecanismo de fortalecimento e implantação de uma política transversal, integrada e intersetorial, devendo fazer dialogar as diversas áreas do setor sanitário, os outros setores do Governo, o setor privado e não governamental e a sociedade, compondo redes de compromisso e corresponsabilidade quanto à qualidade de vida da população em que todos participem na proteção e no cuidado com a vida. Entende-se, portanto, que a promoção da saúde realiza-se na articulação sujeito/coletivo, público/privado, Estado/sociedade, clínica/política, setor sanitário/outros setores, visando romper com a excessiva fragmentação na abordagem do processo saúde-doença e que deve