HIDRÁULICA DE HIDROLOGIA APLICADA
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HIDRÁULICA DE HIDROLOGIA APLICADA
1. Calcular o Perímetro molhado Pm, a Área molhada Am, e Raio hidráulico Rh, das seguintes seções:
a) Canal trapezoidal com base de 4 m, talude com inclinação 1V:4H e 2 m altura da lâmina dágua.
b) Canal retangular com base 2,5 e altura da lâmina dágua de 1,5 m.
c) Canal circular de 400 mm de diâmetro, escoando a meia seção.
2. A seção transversal, da calha de um córrego que corta a cidade de São Carlos, é representada pela figura que segue:
Para vazões em dias secos, o córrego apresenta altura da lámina dágua de 2,5
m. Já em dias chuvosos, o córrego atinge sua altura de lâmina dágua máxima de
4 m. Calcule o Raio hidráulico para as duas condições, dias secos e chuvosos.
3. Com relação ao córrego mencionado no exercício 2, o trecho estudado em projeto têm 3,9 km de comprimento e as cotas de nível do leito, no início e no final, são 678,90 m e 673,45 m, em relação ao nível do mar. Os taludes do referido canal são revestidos com grama. (coeficiente de rugosidade de
Manning n = 0,026).
Nestas condições, empregando a fórmula de Manning, pode-se estimar que a vazão máxima, que pode escoar sem transbordar, será:
4. Em um sistema de drenagem pluvial da cidade de São José do Rio Pardo, de escoamento permanente e variado, um canal retangular com base 4 m transporta uma vazão Q de 15 m3/s entre os pontos A e B, em uma extensão de
1 Km e desnível de 10 m. Sabendo que a altura da lâmina dágua a montante é de 1 m e a velocidade a jusante é igual a 4 m/s, pede-se para calcular a perda de carga total entre o início e o término do canal (do ponto A ao ponto B).
5. O regime de escoamento em um conduto livre depende, basicamente, da velocidade média das águas. A velocidade média, por sua vez, depende da declividade e do atrito entre a água e as paredes do conduto. Froude definiu um número adimensional que delimita os regimes de escoamento, fluvial, crítico ou torrencial. Em um