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1115 palavras 5 páginas
Asa Branca
Luiz Gonzaga
Quando olhei a terra ardendo
Com a fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Que braseiro, que fornalha
Nem um pé de plantação
Por falta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Por farta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Até mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
Então eu disse, adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Então eu disse, adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Hoje longe, muitas léguas
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim voltar pro meu sertão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim voltar pro meu sertão
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na prantação
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu voltarei, viu
Meu coração
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu voltarei, viu
Meu coração
Paródia: Período Regencial
Por: Grace Kelly Ferreira

Música: Famosa ( Claudia Leite)

A C# Fm# E
Eu vou falar pra vocês do período regencial, a partir de 1831.

Falar da abdicação de D. Pedro e muitos mais, e das Rebeliões Regenciais.
D E F#m
Da crise na economia.

D. Pedro um rei impopular, o baby.
D E A E F#m E D E F#m
Mas, se você não compreender o que eu vou falar, vai ter que se virar e estudar um pouco mais!

A C# F#m E
Eu quero falar pra você da Cabanagem no Grão-Pará, rebelião de cunho popular.

Revolução Farroupilha, do Rio Grande do sul, da Balaiada que ocorreu no Maranhão.
D E F#m D E F#m
Falar da crise na Bahia, Rebelião chamada Sabinada, o baby.
D E

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