Hemeroteca de política Educacional

Comentário 1: De acordo com Maria Alice Setubal, em seu artigo Não há bala de prata na educação, publicado em 5 de junho de 2014, a sociedade brasileira elegeu a educação pública como prioridade. Várias vertentes do poder público nacional tem discutido sobre o assunto, procurando melhoras. Uma delas é a destinação de 10% do PIB para a educação, o que gerou criticas que alegam a não existência de pesquisas que comprovem a melhora da educação caso isso ocorra. Porém a autora adverte: “...segundo estudos científicos, instalações de ensino equipadas com bibliotecas e laboratório, educação integral, recursos didáticos diversificados, boa formação inicial e continuada de professores, salários que tornem a carreira docente atraentes para os estudantes universitários com melhor desempenho são, sim, fatores que impactam a aprendizagem”. Esse artigo é uma resposta ao artigo de Gustavo Ioshpe, cujo nome é Professores, acordem!, em que ele coloca toda a culpa do fracasso educacional nos professores, alegando que eles só sabem reclamar e diz diretamente aos profissionais que “O respeito da sociedade não virá quando vocês tiverem um contracheque mais gordo. Virá com a educação de qualidade para nossos filhos”, como se os professores não fizessem mais do que deveriam para proporcionar uma educação de qualidade, mesmo não possuindo condições necessárias para isso.
Comentário 2: Tende em mente a entrevista concedida à BBC Brasil pelo professor Larry Rosen, ocorrida no dia 6 de novembro de 2013, ele aborda o uso da tecnologia e a maneira como ela afeta o nosso cotidiano. Um exemplo disso é que conseguimos prestar atenção em alguma coisa entre 3 a 5 minutos, sem nos distrair com nossos Smartphones. É uma realidade estressante, segundo Rosen. Ele aponta a superficialidade das coisas que aprendemos, pois estamos sempre conectados e não conseguimos prestar atenção em nossos afazeres. Essa é uma realidade da sala de aula. Achamos muito importante as dicas fornecidas por ele, dentre