Hematomas na Pele

SUMÁRIO

SUMÁRIO 3
1.0 INTRODUÇÃO 4
2.0 JUSTIFICATIVA 7
3.0 OBJETIVOS DA PESQUISA 9
3.1 OBJETIVO GERAL 9
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 9
4.0 PROBLEMÁTICA 10
5.0 METODOLOGIA 11
5.1 CAMPO DE AÇÃO 11
5.2 LOCUS INVESTIGATIVO 11
5.3 SUJEITOS DA INVESTIGAÇÃO 11
5.4 INSTRUMENTOS DA COLETA DE DADOS 12
5.5 UNIVERSO E AMOSTRAGEM 12
5.6 ENFOQUE DA PESQUISA 12
5.7 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA 12
REFERÊNCIAS 14
1.0 INTRODUÇÃO
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma afecção que possui a característica marcante de ser assintomática por um longo período de tempo, por isso é chamada de doença surda e muda ou doença silenciosa. Nos dias atuais é considerada um problema grave de saúde pública no Brasil e no mundo, pois tal enfermidade necessita de um alto investimento do governo, seja na área hospitalar, com a internação de indivíduos, ou com fármacos para o tratamento dos mesmos.
Segundo Brasil (2006), essa enfermidade figura entre os mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais, sendo responsável por pelo menos 40% das mortes por acidente vascular cerebral, por 25% das mortes por doença arterial coronariana e, em combinação com o diabete, 50% dos casos de insuficiência renal terminal. Com o critério atual de diagnóstico de hipertensão arterial (PA 140/90 mmHg), a prevalência na população urbana adulta brasileira varia de 22,3% a 43,9%, dependendo da cidade onde o estudo foi conduzido. Nas palavras de (BRASIL, 2002 p. 05).

“A hipertensão afeta de 11 a 20% da população adulta com mais de 20 anos. Cerca de 85% dos pacientes com acidente vascular encefálico( AVE) e 40% das vítimas de infarto do miocárdio apresentem hipertensão associada”.

A hipertensão arterial é definida como uma pressão sistólica maior ou igual a 140mmHg e uma pressão diastólica maior ou igual a 90mmHg em indivíduos que não estão fazendo uso de medicação anti-hipertensiva. Ocorre porque os vasos nos quais o sangue circula