Head hunter
Em razão de sua carreira bem-sucedida, transformou-se em referência quando o assunto é mercado financeiro. Formando em engenharia industrial e em administração de empresas, abriu em junho de 2007 a RIK Consultoria. Em 1998, assumiu a presidência do Deutsche Bank e, em 2006, tornou-se membro do Conselho de Administração do banco, onde permaneceu até junho de 2007.
Foi general manager do Banco Interamerican Express e trabalhou no JP MorganChase. Atuou ainda no Banco de Boston, Credit Lynonnais Brazil e foi analista sênior da Embramec/BNDES. É membro dos conselhos de Administração da Voith do Brasil, da Engevix S.A. e da Henkel do Brasil S.A. Foi também conselheiro da ABDIB (Associação que reúne as indústrias de base) e da ABBI (associação brasileira de bancos internacionais), além de diretor da Câmara Brasil-Alemanha, Andima e Anbid.
Comecou a trabalhar com 12 para 13 anos. Sentiu vontande, sentiu que podia ajudar o conjunto de sua casa. Foi ser office-boy. Ia á escola pela manhã, de gravata e paletó, que era o uniforme escolar á época e, á tarde, trabalhava carregando fardo. Mas tinha facilidade com os números.
Com o tempo, na loja em que trabalhava, começaram a lhe passar a responsabilidade de verificar as notas fiscais, checá-las. Aos 14 anos, então, já tinha conseguido sua primeira "promoção": Foi rapidamente transferido para a área comercial da loja.
Desde cedo, ainda na Faculdade, percebeu a importância dos cursos complementares. Ancioso por conhecimento, logo viu que não conseguiria parar em um curso só. Notou também que profissionalmente havia essa necessidade de pensar um pouco além.
Quando foi para o mercado financeiro, tal necessidade ficou ainda mais clara, mais evidente, para ele. Planejamento, formação de equipes, criação de estruturas, enfim, formação complementar. E assim sempre foi atrás desssa formação. Hoje, como ontem, um engenheiro que não fizer um mestrado ou MBA em administração ou finanças dificilmente estará preparado