He black wan
Sempre que leio um livro, procuro guardar aquilo de mais positivo narrado pelo autor, e, desta forma, coloco aqui mais alguns pontos interessantes que concordo com o autor, quando diz que temos fome de regras, pois realmente damos credibilidade às coisas resumidas e bem organizadas. Alguns seres humanos tem preguiça de questionar e analisar as coisas e que por isso querem tudo mastigado. É mais fácil de decorar e aplicar. Da mesma forma Tabet fala dessa natureza que é programada a ser pacata, gosta de receber pequenas e constantes recompensas, como um cachorro, quando recebe um biscoito quando acerta uma lição do seu adestrador. Ele também descreve a evidência no homem, que não gosta de questionar a história e os feitos negativos, e que sempre, só contam os fatos positivos e de sucesso, por isso, achamos tantos livros de auto-ajuda nas livrarias, e, que, são campeões de vendas.
Outro fato importante é o que fala sobre atributos da incerteza na vida real, esterilizados e domesticados pela incerteza do jogo, que compara nossas vidas a um cassino, pura verdade. Arriscamos jogar, mesmo sabendo que temos poucas chances de ganharmos, e, muitas das vezes, que não vamos ganhar, mas arriscamos mesmo assim. Desta maneira não arriscamos nossas vidas, preferimos vivermos uma vida morna, medíocre e sem perspectiva de sucesso, vivemos no nosso mundinho e dizemos que estamos muito bem e obrigado. Nunca arriscamos jogar tudo o que temos ou somos em um grande lance,