Gênero do discurso
Na leitura do tópico 2 “O texto na sala de aula”- a leitura e a produção de textos escritos (os anos 80) do Tema 2 fica claro que até pouco tempo o texto era baseados em uma grande variedade de gênero mas demonstravam uma diversidade nos tipos textuais, percebi também que meados desta mesma década a análise que era feita nos textos também sofrem alterações, pois passa a analisar o texto como um todo e não frasal como era, ganha espaço para analisar a estrutura como a coesão e coerência, desmembrando o texto e com isso deixando um pouco de lado a gramática normativa. Com essas mudanças a mesma não é deixada de ser dada mas a maneira de aplicá-la mudou, assim como o currículo que era pragmático e passa a ser um currículo procedimental.
No texto de Rosane Roxo “Letramentos e capacidades de leitura para a cidadania” (ROJO, 2004), é levantada uma polêmica “Ler é melhor que estudar”, por mais que seja uma opinião unânime verificamos que nas salas de aula os alunos não têm desenvolvido o seu lado leitor e escritor.
Nos fala sobre a leitura que até pouco tempo atrás era simplesmente decodificar as palavras e não compreender o que realmente elas significam, esse era um processo que considerava uma pessoa alfabetizada, somente por reconhecer as letras grafadas. Hoje a interpretação e a produção de texto são vista com olhos diferentes, percebemos que há mais de uma possibilidade de interpretação. Em um segundo momento passa a se ter uma interação entre o leitor e o escritor, o mesmo era considerado um mediador, só que o leitor tinha que ter um conhecimento prévio, para decodificar as pistas deixadas pelo mesmo.
Para se ter um alunado com todas as capacidades leitoras desenvolvida é necessário que haja diversas praticas envolvida nesse trabalho a primeira é a decodificação de qualquer texto verbal e não-verbal entre outras; a