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Ética e revide
1- É natural que no regime de competição entre prestadores de serviços, no mercado de trabalho, que alguns problemas ocorram e que vícios do espirito, como os derivados da inveja, vaidade, orgulho, ambição, narcisismo, possam criar obstáculos.
2 e 3- Se virmos uma ladra quase livre depois de lesar expressivamente os cofres públicos, em virtual liberdade irresponsáveis que queimaram um mendigo que dormia na calçada, sem punição os corruptos denunciados pela imprensa, é natural descrer na Justiça dos homens.
Os Gregos antigos acreditavam no julgamento da própria vitima e aceitavam o revide como forma justa de comportamento.
A vingança do sangue, por exemplo, era um dever absoluto e não uma obrigação social ou dos poderes.
No caso de homicídio de um membro da família, respondia-se com um outro que lesasse o agressor.
Tal pratica ainda se vê em quase todas as partes, como em certos países da Europa, Oriente Médio, Ásia, Américas, mesmo neste século XXI. (21)
O mal moderno provém do que se arrasta há milênios.
Ética da comunicação
1- Essa é a razão que determina a exigência de dar a (outrem) os outros o tratamento que deste desejaríamos receber. Nada agrada tanto ao nosso semelhante quando falar sobre o assunto da preferencia dele, procurando uma "identidade".
2 e 3- Descobrir o que agrada a quem é habitual em nossa convivência e expor o que se pensa com clareza e respeito é facilitar as comunicações.
Prudência, firmeza, era o que sugeria Demócrito de Abdera, ha mais de dois mil anos, ele que foi um pensador de alta qualidade e criador de uma teoria do comportamento.
Nem todos os que nos ouvirem, todavia, estarão sempre de acordo conosco e nossa prudência estará em evitar atritos.
É conveniente não insistir em assuntos que criam polêmicas e ressentimentos. Quando percebemos que estamos a contrariar, especialmente aos que são fanáticos e dogmáticos, devemos reconquistar o bom sentido do relacionamento mudando de assunto, reavendo a