Guerras médicas e guerra do peloponeso

Seminário de história antiga ll
Guerras médicas e do Peloponeso A expedição comandada por Datis e Artafernes reuniu forças de infantaria e de cavalaria (talvez 25.000 homens) transportadas por mar em navios de guerra. Hípias, um antigo tirando de antenas, filho de pisístrato, acompanhava-a com o objetivo de restabelecer sua autoridade com a ajuda dos persas, contando com o apoio de alguns cúmplices entre a população, principalmente aqueles que recordavam o regime dos pisístratidas como uma “idade de ouro”. Devastou e incendiou algumas cidades a caminho como Naxos, submeteu as Cíclades, Caristo na Eubeia e Erétria ate chagar na baia de maratona. Tudo aconselhado por Hípias nas operações Persas. Diante do perigo Atenas envia um mensageiro à Esparta para pedir auxilio, mas por motivo religioso, só poderiam ajudar seis dias mais tarde depois da lua nova, a assembleia do povo ateniense decide aceitar combater em campo aberto ao esperar o assalto junto às muralhas da cidade, Milcíades (estratego) liderou Atenas com ajuda de 1.000 soldados vindos de Platéias, fiel aliada de Atenas os Hoplitas (soldado de infantaria), puseram pra correr literalmente a infantaria Persa, duas vezes mais numerosa (texto 1). Para os Persas aquilo que foi um insucesso menor para os Gregos foi algo grandioso, derrotar o temível e considerado invencível exercito Persa em campo aberto só com suas forças foi uma façanha sem igualo Esparta que não tinha rival em armas viu Atenas adquirir prestígio que servia a sua ambição, toda essa pressão por parte dos Persas e a vitória dos Gregos que acabara de realizar fez com que tomassem face ao poderoso império asiático, pois não se tratava agora da vida e da independência de um povo, mais do futuro de toda uma civilização, (texto 2). A segunda guerra médica foi completamente diferente, a partir 483 xerxes não só reuniu forças consideráveis na terra e no mar como novas estratégias de combate, era notório que o grande rei