Guerra na Grécia Antiga
Segundo pesquisas, os gregos aceitavam a guerra de forma naturalmente. A violência, na época antiga era uma condição inerente ao funcionamento da sociedade. Trabalhadores sofriam violência para obrigá-los a trabalhar. Até mesmo filósofos como Sócrates, afirmavam a indispensabilidade do uso de violência no tratamento com escravos e, nas duas obras mais importante da Grécia, Ilíada e Odisseia, são carregadas de violência.
Entre os pequenos e grandes Estados, somente os últimos, se entregavam totalmente a guerra, sendo que as polis, só entravam nas guerras pra defender sua existência autônoma.
Motivos que poderiam ocorrer a Guerra:
• Comércios
• Disputas entre Mercados e rotas
• Desejo de Poder e Engrandecimento
• Incidentes de Fronteira e etc.
Preparação para a guerra
Na Atenas democrática, os mais altos magistrados civis, eleitos – os estrategos -, eram também os dirigentes máximos do exército e da frota, enfim, da guerra. Nenhuma decisão sobre a guerra era tomada fora da assembleia de cidadãos: era a Eclesia reunida que votava não só pela guerra (ou não), mas era também pelo voto que se fixavam no número e o tipo de efetivos militares, a estratégia a ser seguida, os tributos excepcionais que se fizessem necessários, etc. Desprezava-se o valor militar surpresa: a tática não podia vir antes da política. Todos participavam da guerra como possível: era dever do cidadão armar-se como soldado da infantaria pesada. Os mais ricos financiavam a construção de navios de guerra e os mais pobres, usavam a sua força para movê-los.
Guerra
Era um meio de obter riquezas, principalmente metais e escravos. Naquele tempo, a guerra era basicamente, feita de duelos e do talento individual dos guerreiros nobres, representando pra eles a principal ocupação, mas também o principal objetivo da vida, um prazer representado pelos deuses. A luta dava-se sempre em espaços previamente escolhidos, abertos e planos.
Denominava-se falange à tropa de infantaria