Guerra Fria
Entre 1945 e 1991 houve uma "guerra ideológica" denominada Guerra Fria, no qual quem estava em conflito principal era os Estados Unidos e União Soviética (URSS) mas que houve um reflexo em diversas partes do mundo. Em 1949 aconteceu a Revolução Chinesa, a qual estava ligada com os Socialistas. De início, a revolução foi para reinvidicar a má distribuição de terras e o forte governo japonês que dominava a China, fazendo a população viver em péssimas condições. Havia sido criado em 1921 o Partido Comunista Chinês (PCC), que em 1935 Mao Tsé Tung era o líder. Em fum houve uma guerra sangrenta dentro da China liderada por Mao, criando a Repúplica Popular da China. No mesmo período ocorreu também a Revolução Cultural. Tudo isso ajudou na industrialização (forçada) da China, fazendo com que 'crescesse' economicamente. Essas revoluções teve uma grande participação no 'caminhar' da Guerra Fria, porque conseguiu ampliar e fortalecer o Bloco Socialista e estreitando os laços EUA/Japão. Sendo assim, a China virou uma grande potência e um 'escudo' contra intervenções dos Estados Unidos. Após tudo isso, ainda houve mais consequências como, por exemplo o avanço dos soviéticos na Ásia e a invasão da Coréia do Sul pelos vizinhos norte-coreanos, de governo pró-soviético. Sendo assim no ano de 1950 aconteceu mais uma guerra, que dessa vez ocorreu na Coreia. Como era de 'costume', após a reivindicação do Japão sobre a Coreia, EUA e URSS dividiram-na entre eles (paralelo 38), ficando assim Coreia do Sul com os Estados Unidos (governo pró-américa) e Coreia do Norte com os Soviéticos (governo pró-soviético). Mas os Estados Unidos tem uma grande dificuldade para a implantação do capitalismo, já que alguns anos antes houve o surgimento de guerrilhas com ideáis soviéticos baseados na Revolução Chinesa. Outro impasse encontrado pelos norte americanos, foi o governo de Syngman Ru. Os norte-coreanos queriam a unificação do país, sendo que