Guerra fria

Introdução

Com o fim da Segunda Guerra Mundial, as portas para a ascensão dos Estados Unidos e da União Soviética se abrem para o cenário mundial. A rixa entre os dois grandes aparece desde o tribunal de Nuremberg, onde os dois países disputam cara a cara pelo território germânico. Mais além de uma simples rixa, EUA e URSS mostram o antagonismo entre dois tipos de organização político-social. Desta forma, a guerra fria representa a disputa dessas duas ideologias, a socialista e a capitalista. Além disso, deve-se notar que o nome da guerra é dado pelo fato de não haver confronto real entre as potências citadas.

Planos de reconstrução

As divergências da Guerra Fria se desenvolveram por meio de propagandas governamentais regidas pelos líderes de cada país, cada um interessado em expor as vantagens de seus sistemas. Então, filmes, cartazes, propagandas e outras manifestações foram vistas constantemente nesta época. Como forma de manter a supremacia capitalista, os EUA prepararam um grande plano de ajuda financeira para auxiliar as nações européias que sofreriam os efeitos catastróficos causados pela Segunda Guerra Mundial. O Plano Marshall, que recebeu o nome de seu idealizador, enviava dinheiro para nações da Europa Ocidental, uma quantia em torno de 13 bilhões de dólares. Já na União Soviética, o Comecon estabelecia os mesmos objetivos com os países integrados ao socialismo. A URSS, evidentemente também teve suas estratégias, e desta forma, pressionou seus países de influência para se manterem fieis. Assim como o Plano Marshall, os EUA também propagaram a Doutrina Truman, que era nada menos do que uma onde de corrida anti-socialista. A doutrina proibia qualquer material comunista nos Estados Unidos, assim como exaltava as vantagem do capitalismo.

Os blocos militares

Em 1949 os EUA, com a ajuda da maioria da Europa capitalista, criaram a OTAN , uma aliança militar com o