Guerra franco-prussiana

Primeiro Manifesto do Conselho Geral da Associação Internacional dos Trabalhadores sobre a guerra franco-prussiana
Carta escrita por Marx destinada a todos os membros da Associação Internacional dos Trabalhadores, nesta carta Karl Marx inicia retratando que será impossível conseguir a emancipação dos trabalhadores do trabalho alienado, se a sociedade ainda continuar com uma política controlada para fins manipuladores e criminosos, onde esta cativa preconceitos contra determinadas nações, fazendo guerras e destruindo as riquezas de um povo.
Marx critica o poder de Luís Bonaparte, pois tal poder foi conquistado a partir da guerra entre as classes na França, com isso estourou muitas guerras em oposição ao exterior, limitando se a perceber o Internacional como um inimigo. Antes do plebiscito em 1870 organizado por Napoleão o próprio espalhou em toda França uma denúncia contra a administração da Associação Internacional dos trabalhadores, mas esta logo se apresentou falsa. Nas grandes cidades o proletariado obteve resultados positivos contra o plebiscito, pois tinham conhecimento sobre as conseqüências deste ato, mas nas regiões rurais a ignorância assolava e favoreceu ao Imperador onde apoiaram tal desgraça.
Em 15 de julho de 1870 a guerra foi oficialmente declarada, a maioria não aceitava tal acontecimento, a Internacional de Paris demonstrou seu posicionamento publicando em 22 de julho a todos os operários um manifesto, nele a Associação faz um convite de mobilização, para que os operários se unam contra esta barbárie, já que as ambições políticas ultrapassam os ideais da paz mundial, com um pretexto totalmente absurdo. Este apelo foi um de muitos que se voltaram em oposição ao fato.
A partir disto, Luís Bonaparte começou a usar a imagem dos operários em favor da guerra distorcendo seus reais posicionamentos. Marx exalta também que foram as classes dominantes que concederam que Luís Bonaparte continuasse no poder durante dezoito anos, prometendo mudanças