Guerra do Vietnã

Guerra da Argélia
Segunda Guerra: O Magreb, formado pela Argélia, Tunísia e Marrocos, e todos foram colonizados pela França no século XIX. No interior do Magreb, a Argélia transformou-se em foco de expressivos fluxos migratórios de franceses. No pós-guerra, a França queria conceber independência para o Marrocos e para a Tunísia, mas decide fazer da Argélia Francesa um ponto de honra da sua política exterior, esforçando-se para que ela continue sendo colonia. Os franceses residentes da Argélia que eram a favor da Argélia Francesa, participavam do combate contra os movimentos de independência, e ficaram conhecidos como pieds-noirs. Durante a Segunda Guerra, os líderes nacionalistas aderiram aos aliados e à resistência franceses com esperança de que no fim ganhassem a independência, mas no fim da Guerra, continuaram na mesma situação. Com isso, explodiram manifestações de descontentamento que foram reprimidas.
Início da Guerra: Entra 45 e 54, na argélia começou a organizar clandestinamente a FLN (Frente de Libertação Nacional), formada por todas as correntes anticoloniais. O início da Guerra em 54 foi um reflexo da conjuntura internacional:
- França derrotada em Bien Dien Phu e no Cairo
- o governo nacionalista de Abdel Nasser difundia o pan-arabismo entre as multidões muçulmanas
Dominando as zonas rurais e armando emboscadas atacando pieds –noirs, a FLN ampliava suas bases populares enquanto as forças francesas respondiam com operações de limpeza.
1° Fase da Guerra: Na França, a guerra estava ficando impopular entre os intelectuais, os sindicatos e partidos de esquerda à medida que usavam métodos brutais de repressão. Na Argélia, os pieds-noirs estavam sentindo-se abandonados e tramavam contra gabinetes franceses. Os principais líderes da FLN, caíram numa emboscada e foram presos. Decapitada, a FLN partia para ações terroristas cada vez mais ousadas. Travou-se a batalha de Argel, quando os paraquedistas franceses conseguiram expulsar os redutos da guerrilha