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1948 palavras
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I. INTRODUÇÃO O trabalho expõe dois correntes principais da ótica institucionalista: por um lado a ligada à interpretação funcionalista-sistêmica, predominante do mundo desenvolvido, onde destacamos Talcott Parsons na parte funcionalista e Buckley na parte do sistemismo e por outro, as idéias do Sociólogo Émile Durkhein, que vê as instituições como objeto primordial da Sociologia É uma tentativa de se organizar de modo alternativo os temas básicos da Sociologia e as diferentes idéias, tendo em vista as diversas maneiras de abordar tais temas, pois dentre as ciências sociais é a que mais prolifera abordagens alternativas e/ou conflitantes.
Dessa forma, torna-se menos complexo a conclusão do trabalho, pois assim podemos dividir, sem que misturemos os temas sociológicos e as idéias dos vários Sociólogos. Embora o livro: "Sociologia: uma introdução crítica", de Pedro Demo, seja de difícil entendimento, houve depois de várias leituras e de pesquisas maior facilidade de entendê-lo, ao contrário do livro de Galliano, que é muito menos complexo.
II. DESENVOLVIMENTO
POSIÇÃO INSTITUCIONALISTA (Parsons e Buckley) 1) FUNCIONALISMO:
Para explicar essa corrente sociológica, estudaremos Talcott Parsons, americano de Colorado (EUA), lecionou Economia e Sociologia na Universidade de Harvard. Influenciou três gerações de sociólogos em todo o mundo. Em sua primeira obra importante, The Structure of Social Action (1937; A estrutura da ação social), Parsons reuniu elementos extraídos dos trabalhos de pensadores europeus para desenvolver uma teoria sistemática da ação social. Para o autor, a base da teoria sociológica não estava, como afirmavam Freud e Max Weber, no campo interno da personalidade, e sim no campo externo das estruturas institucionais desenvolvidas pela sociedade. Em 1951 o sociólogo publicou The Social System (O sistema social), em que analisou os sistemas em grande escala e os problemas da ordem social, da integração e do equilíbrio. Em sua