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Para compreendermos melhor o estudo contemporâneo da mente é preciso lembrar-se de alguns fatos importantes para que o estudo chegasse ao patamar que se encontra hoje
No século 17 René Descartes lança sua tese sobre a mente, uma tese marcante por ser uma abordagem direta, tratando da mente em sua natureza e relação com o mundo. Ele formulou a teoria do dualismo de substancias, na qual a mente se situa fora de qualquer realidade material.
O dualismo nos moldes propostos por descartes triunfou por um certo período, alguns filósofos tentaram incrementá-lo, principalmente no tocante ás relações entre o físico e o mental, questão que não foram bem esclarecidas por descartes.
Com o surgimento do evolucionismo darwinista acontece uma reviravolta na forma de pensar a mente, dessa reviravolta sentimos os reflexos ainda nos dias atuais, o filosofo Teixeira afirma que o dualismo começou a ceder espaço para as teorias monistas, um dos motivos para essa mudança seria a teoria da evolução criada por Charles Darwin na qual tentou derivar algum tipo de teoria biológica e evolucionaria da mente,.
Outro aspecto a ser demonstrado é algo que esta relacionado com os frutos da modernidade. Algo de muita importância na história da humanidade, o surgimento, a autonomia e o desenvolvimento da ciência.
A ciência trás para o estudo da mente duas realidades, a primeira é que mesmo com o espanto do avanço tecnológica a áreas em que a ciência avançou pouco como a natureza da mente, cientistas esperam que através da neurociência e da genética desvendariam todos os mistérios da mente humana, mais isso não se tornou um fato
Para a ciência ainda existe muito o que descobrir sobre a mente humana, mais alguns filósofos e cientistas defendem a tese de que a ciência um dia será capaz de explicar a natureza do mental,
A segunda realidade que relaciona a ciência como estudo da mente é o desenvolvimento da inteligência artificial, desenvolvimento esse ocorrido por volta da