Grupo Luzia
Considera-se que não se pode conceber a questão da Educação Inclusiva sem pensar na formação do professor e em práticas educativas diferenciadas voltadas ao uso das novas tecnologias da informação e comunicação, visto que a inclusão, em escolas regulares, de alunos Portadores de Necessidades Educativas Especiais (PNEE) abrange a realidade do momento. O processo de inclusão visa a uma educação de qualidade não só para os alunos PNEE, mas para todos, com respaldo da Lei de Diretrizes e Bases e da Carta de Salamanca. Portanto, ao se pensar no desafio de incluir alunos PNEE em sala de aula, o professor precisa buscar recursos que os beneficiem e atendam suas reais necessidades, mudando a forma de direcionar as práticas educativas, através da criação de ambientes de aprendizagem que disponham dos recursos da informática - computador, Internet, Logo e softwares educativos. Além disso, a interação, neste ambiente, enriquece a capacidade intelectual do aluno, sua autoestima e autonomia, onde aprende e se desenvolve cognitivamente, emocionalmente e socialmente. Conforme Esteve (1991), "as atitudes dos professores e da sociedade são fundamentais para realizar as reformas que se projetam", assim, as transformações da escola exigem uma reestruturação da formação do professor, a fim de formar um profissional transformador, que reconheça e aceite a diversidade, preparado para enfrentar desafios e propor soluções.
DESENVOLVIMENTO A Educação Especial é uma modalidade de ensino cuja aplicação permeia todo o sistema educacional