GRAZZY METODOLOGIA

O CONSUMO DOS TRANSGÊNICOS E SUA ATUAÇÃO NA SAUDE. INTRODUÇÃO

Os estudos em genética atualmente tem ampliado consideravelmente os recursos para o melhoramento de plantas e animais, resultando na obtenção organismos modificados, permitindo o fluxo de genes para plantas que seriam impossíveis de ser transferidos através de cruzamentos sexuais ou fusão de genomas (Aragão et al.,2000) . Os genes que são inseridos artificial e intencionalmente no genoma de um organismo são denominadostransgenes e têm a capacidade de conferir ao organismo uma característica desejada. A engenharia genética também faz experimentos de duplicação de animais, porém, segundo biólogo Amabis e Martho , em certos aspectos, a manipulação genética das plantas é mais fácil que a de animais porque em muitos casos se podem obter uma planta completa a partir de uma única célula da ‘planta-mãe’. A República Popular da China foi o primeiro país a comercializá-las, produzindo, no início da década 1990, o fumo e o tomate resistentes a vírus. A área global de culturas transgênicas, que era de 1,7 milhão de hectares em 1996, cresceu para 27,8 milhões de hectares, em 1998. Das cinco principais culturas transgênicas cultivadas (batata, milho, soja, tomate e algodão) em oito países predominam a soja e o milho. Porém anteriormente cientistas dos Estados Unidos e França no ano de 1986, já tinham realizados os primeiros experimentos com plantas transgênicas. A maioria dos produtos já liberados para a comercialização contém transgenes que codificam as características que visam minimizar estresses ambientais, incluindo as tolerâncias herbicidas, resistência a insetos e vírus.
Pode-se, com essa tecnologia, inserir genes de porcos em seres humanos, de vírus ou bactérias em milho e assim por diante. Quase todos os países da Europa têm rejeitado os produtos transgênicos. Devido à pressão de grupos ambientalistas e da população, os governos europeus proibiram sua comercialização e seu cultivo (quase