Gr fico TxD Est tica
PROF MS PAULA MELO GARCIA
4º PERÍODO - UNITRI
FORÇA
(PAG. 35)
É UMA GRANDEZA VETORIAL.
PARA DEFINÍ-LA NÃO É SUFUCIENTE APENAS QUANTIFICÁ-LA, MAS INDICAR, TAMBÉM: DIREÇÃO E SENTIDO.
DIREÇÃO: HORIZONTAL
SENTIDO: PARA A DIREITA
FORÇAS EXTERNAS = CARGAS
CARGAS PERMANENTES E CARGAS ACIDENTAIS (SUPERFICIAIS, LINEARES E PONTUAL OU CONCENTRADA).
TENSÃO X DEFORMAÇÃO
(PAG. 38)
TENSÃO É A RELAÇÃO ENTRE: FORÇA APLICADA E A QUANTIDADE DE MATERIAL SOBRE A QUAL A FORÇA AGE
(UNIDADE DE ÁREA DO MATERIAL).
TENSÃO NORMAL E TENSÃO DE CIZALHAMENTO
TENSÃO X DEFORMAÇÃO
PARA SABER SE UM ELEMENTO ESTRUTURAL ESTÁ MAIS OU MENOS SOLICITADO VERIFICA-SE SUA
DEFORMAÇÃO.
DEFORMAÇÕES AVISAM SOBRE OS PROBLEMAS NA ESTRUTURA.
REGIME ELÁSTICO. EX.: ELÁSTICO DE BORRACHA
REGIME PLÁSTICO. DEFORMAÇÃO PERMANENTE E LOGO A RUPTURA DO MATERIAL.
ESCOAMENTO DO MATERIAL.
TENSÃO X DEFORMAÇÃO
TENSÃO X DEFORMAÇÃO
EXISTEM MATERIAIS QUE DEFORMAM MAIS E OUTROS MENOS.
QUANTO MAIOR O ÂNGULO, MENOS DEFORMÁVEL É O MATERIAL
(MÓDULO DE YOUNG OU MÓDULO DE ELASTICIDADE).
MÓDULO DE ELASTICIDADE DO AÇO É DE 2.100.000 KGF/CM² E DO
CONCRETO É DE 210.000 KGF/CM² (CONCRETO DEFORMA 10X MAIS
QUE O AÇO).
LEI DE HOOKE
MANEIRA COMO O MATERIAL SE RELACIONA COM A TENSÃO (FORÇA APLICADA) E A DEFORMAÇÃO.
Vídeo: http://.youtube.com/watch?v=5fG8GE_PmfQ
CONDIÇÃO DE EQUILÍBRIO
(PAG. 43)
BEM DIMENSIONADA E VINCULOS CORRETOS (APOIOS)
EQUILÍBEIO ESTÁTICO: NÃO DESLOCAR NA VERTICAL, NA HORIZONTAL E NÃO PODE GIRAR.
CONDIÇÃO DE EQUILÍBRIO
ESTRUTURA ISOSTÁTICA: CONDIÇÃO MÍNIMA NECESSÁRIA DE ESTABILIDADE.
ESTRUTURA HIPERESTÁTICA: CONDIÇÃO DE ESTABILIDADE ACIMA DA MÍNIMA.
ESTRUTURA HIPOSTÁTICA: CONDIÇÃO DE ESTABILIDADE
ABAIXO DA MÍNIMA (NÃO NOS INTERESSA).
Link: http://iseibfacige.com.br/biblioteca/wp-content/uploads/2013/05/Estruturas_Hiperest%C3%A1ticas.pdf
TIPOS DE APOIO
(PAG.44)
VINCULO ARTICULADO MÓVEL: PERMITE DESLOCAMENTO E GIRO.
VINCULO ARTICULADO FIXO: PERMITE APENAS O GIRO
VINCULO ENGASTADO: