GPIB
Interface GPIB
Índice
© Vítor Viegas
Introdução
Gestão da interface
Diálogo ao nível do byte
Mensagens de interface
Transacções de dados
Transacções SRQ
Norma IEEE 488.2
Tratamento de erros
Comandos universais
Programação
Conclusões
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Capítulo 2. Interface GPIB
Introdução
» A interface GPIB (General Purpose Interface Bus) foi a primeira interface de comunicação orientada para SAMs.
» A interface GPIB começou a ser desenvolvida pela HP em 1965 com o objectivo de controlar remotamente os seus instrumentos a partir de um computador.
» Em 1972, a HP lançou a primeira linha de instrumentos equipados com a interface GPIB. Tal foi o seu sucesso que os outros fabricantes foram obrigados a fazer o mesmo.
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» Em 1975, a interface GPIB deu origem à norma IEEE 488.1.
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Capítulo 2. Interface GPIB
Introdução
» A interface GPIB é composta por 16 linhas de sinal e 8 linhas de massa, num total de 24 linhas. As linhas de sinal encontram-se divididas por três canais:
1) Canal de dados (DIO1-8): linhas que transportam informação sob a forma de endereços, comandos e dados. A informação é transmitida byte a byte.
2) Canal de diálogo (DAV, NRFD e NDAC): linhas que controlam o fluxo de informação ao nível do byte.
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3) Canal de gestão (ATN, IFC, SRQ, REN e EOI): linhas que controlam o fluxo de informação ao nível das transacções de dados e interrupções.
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Capítulo 2. Interface GPIB
Introdução
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» Estrutura da interface GPIB:
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Capítulo 2. Interface GPIB
Introdução
» A interface GPIB distingue três tipos de dispositivos:
1) Placa controladora (ou simplesmente controladora): mestre da interface a quem cabe definir, para cada transacção, quem é o emissor e quem são os receptores. Cabe-lhe também responder aos pedidos de interrupção espoletados pelos instrumentos e tratar eventuais erros de comunicação.
2) Emissor: é todo o dispositivo capaz