Governança Corportaiva
As empresas devem ter regras e normas, apesar da grande maioria não apresentar uma autonomia sobre si.
As relações não acontecem de forma clara e transparente, não prevalecendo uma estrutura de governança.
Quando todos os envolvidos conhecem os objetivos a serem alcançados, o processo acontece mais plenamente, mas devemos também citar as políticas dentro das empresas.
É necessário que se respeitem as normas, mas o tempo para se cumprir algumas metas, seguindo normas, acaba por se tornar muito complexo.
No caso que citaremos em nosso trabalho, conseguimos evidenciar a falta de agendas, a incapacidade de se conduzir uma negociação, as extremidades da liderança da qual podemos resumir em uma palavra: Política
Numa empresa de grande porte, com várias filiais sem muita autonomia, os processos se tornam lentos devido a falta de comunicação entre os líderes dos setores e subsetores.
As ordens não são muito claras, a linguagem verbal não coincide com a linguagem escrita.
Os gestores não se posicionam, pois não querem desrespeitar as políticas, temendo punições.
A empresa sede possui um sistema interno de sua organização e as filiais não possuem autonomia suficiente para mudar normas ou impor alterações.
Os egos dos gestores em sempre vencer da forma deles, ainda é uma grande dificuldade no momento de coincidir agendas.
Sendo assim, como em muitas outras empresas, a estrutura de Governança não é explícita ou até nem bem definida.
Quando definimos a estrutura, esclarecemos a hierarquia dos cargos, incentivando com melhorias, incentivos financeiros alcançando uma das expectativas dos colaboradores, oferecendo um treinamento de qualidade, valorizando o passo a passo de cada setor.
Um colaborador satisfeito e ciente de seu valor, bem como de suas responsabilidades, desempenha melhor o seu papel,