Governança corporativa
Trata-se de um sistema de monitoramento (acompanhamento) e administração na qual são envolvidos os atores (acionistas e cotistas, Conselho de administração, Diretoria, auditoria independente e Conselho Fiscal) são envolvidos nas decisões e rumos a serem tomados. Os objetivos são o aumento do valor da sociedade, acesso facilitado ao capital e sua manutenção no mercado por longo tempo. Sendo assim, em nosso entendimento, a governança corporativa é aquela em que todos participam, alinhando condutas e objetivos para a saúde e longevidade da sociedade.
2 - Abordar principais ações da Governança Corporativa no Brasil com base nos estudos de Herbert Steinberg do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (slides enviados a parte).
Os executivos brasileiros, em sua maioria não acreditam que os mecanismos da GC possam melhorar os rendimentos e a administração de suas empresas e o principal motivo é temor pela perda de poder. Neste aspecto é de fácil compreensão se levarmos em conta que 85% das ações estão nas mãos de apenas três acionistas majoritários, o que “cala” os demais envolvidos no processo. Não existe um padrão quanto ao número de conselheiros, variando entre nove membros no geral. A tendência futura é a adoção da GC para:
o Mudar de forte concentração de propriedade para moderado controle gerencial;
o Envolvimento formal do conselho de administração em decisões estratégicas;
o Sistemas de compensação mais amplos, diferidos;
o Os membros dos conselhos de administração deverão ser cada vez mais conselheiros profissionais.
3 – Conhecer as práticas do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa.
Podemos entender as ações que são desenvolvidas pelo IBGC como voltadas para mudança de comportamento dos responsáveis pela administração direta e indireta das sociedades, tornando-as mais justas responsáveis e