Governanca Corporativa
Centro de Ciências Sociais e Aplicadas
GOVERNANÇA CORPORATIVA
Bernardo Pereira
Lucas Otaviano
Marcela Cytrangulo
Rafael Nascimento
Barueri
2014
INTRODUÇÃO Uma boa Governança Corporativa é essencial nas empresas para que tenham um desenvolvimento economico sustentável, agregando melhorias no crescimento das empresas, além das fontes externas de capital estar mais vulnerável. Com isso, pode ocorrer o risco de conflito de interesses entre gestores, acionistas e stakeholders, ou também conhecido entre o agente e o principal. Esse fenômeno é conhecido como Teoria da Agencia. Para combater essa possível desordem que pode afetar diretamente no desempenho da empresa, tal como abusos de poder do acionista controlador sobre minoritários, da diretoria sobre o acionista, erros estratégicos e fraudes, a Governança Corporativa tem como principal existencia promover nas companhias, práticas e princípios a fim de minimizar desavenças entre os demais stakeholders. Shleifer e Vishny (1997, p. 738) definem os instrumentos da Governança Corporativa como regras legais e economicas, que somente por um meio político pode ser mudado, e estabelece um equilibrio entre os administradores e acionistas após uma possível tentativa de Teoria da Agencia. Atualmente, a adoção das melhores práticas de Governança Corporativa tem se expandido tanto nos mercados desenvolvidos quanto em desenvolvimento, evoluindo as práticas e atraindo investimento aos negócios e aos países. O objetivo deste estudo é mostrar como a empresa Duke Energy proporciona a sua própria Governança Corporativa e seus resultados na bolsa de valores. 1 CASO DUKE ENERGY
1.1 A empresa
A Duke Energy Brasil é fundo de investimento internacional da Duke Energy, que opera e administra as usinas Jurumirim, Chavantes, Salto Grande, Canoas I e II, Capivara, Taquaruçu e Rosana –