gnu make
Marcelo Guede Martins (marcelo.guedes@acad.pucrs.br)
28 de agosto de 2015
Resumo
O utilitário GNU make é frequentemente usado na programação, make tem como atribuições automatizar as compilações,re-compilações, os processos de instalações, linkamentos e cleanups de programas ou tarefas que possuam rotinas interligadas (dependências).
1
Introdução
Apresentação deste relatório descreve o GNU make, que foi implementado por
Richard Stallman e Roland McGrath. Após versão 3.76 tem sido desenvolvida por Paul D. Smith. O GNU make está em conformidade com o ponto 6.2 do padrão IEEE 1.003,2-1992 (POSIX.2).
Podendo ser agregado nos sistemas Windows e OS X, bem como sistema
Solaris e OpenSolaris. São apresentadas algumas opções do comando e seu uso mais frequente. O relatório é um trabalho solicitado na disciplina de Laboratório de Programação I da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
2
O utilitário make
A atuaçao primária do make esta linkada em um arquivo texto que restringe, ou se delimita num conjunto de diretrizes, dependências e regras bem estruturadas e definidas, esse é um arquivo make comum, nomeie-o de makefile ou Makefile, na realidade é um script na raiz do diretório de origem, que resulta na definição de variáveis para a inclusão, construção ou alteração de outros arquivos executáveis
(programas) ou não executáveis, ou seja, pode apenas ser para um documento
PostScript ou outra rotina qualquer.
O programa make interpreta o conteúdo do Makefile e o executa.
O formato geral de uma entrada de um arquivo make é: targets: dependências
<TAB>Comando da construção dos targets apartir das dependências *tabulando ao invês de dar espaços.
* Exemplo de arquivo Makefile ola.s: ola.c
<TAB>gcc -S ola.c -o ola.s
1
ola.o: ola.s
<TAB>as -o ola.o ola.s
A regra deste Makefile é transformar um arquivo de montagem .s em objeto
.o, utilizando o compilador gcc, agora para executar esta regra basta digitar na linha de