Globalização, etnias e crenças constituem um trinômio impulsionador para conflitos a partir da segunda metade do século XX.
CC MAURO FONSECA PEREIRA DE LIMA
Globalização, etnias e crenças constituem um trinômio impulsionador para conflitos a partir da segunda metade do século XX.
Rio de Janeiro
2013
CC MAURO FONSECA PEREIRA DE LIMA
Globalização, etnias e crenças constituem um trinômio impulsionador para conflitos a partir da segunda metade do século XX.
Rio de Janeiro
Escola de Guerra Naval
2013
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 OS NOVOS CONFLITOS 4
3 CONCLUSÃO 7 REFERÊNCIAS 8
1 INTRODUÇÃO
No mundo atual, a globalização, no contexto de uma realidade pós-guerra fria, seria um caos, tendo em vista a ausência de regulação do Estado, predominância da instabilidade do mercado, e existência da multiplicação de conflitos e máfias. Essa ausência de regulação pelo Estado-Nação, principalmente, dos mercados e das redes mundiais de comunicação serviria aos interesses dos neoliberais.(RAMONET apud VESENTINI, 2000)
Assim, o neoliberalismo, com o enfraquecimento do Estado-Nação, dominaria o mundo, por meio da globalização, explicando um dos motivos para os conflitos na atualidade.
A guerra fria1 trouxe uma paz relativa ao cenário mundial e analistas passaram a crer que os conflitos internos eram motivados por "forças internacionais", principalmente, pela interferência das superpotências nos assuntos domésticos dos países.
Com a ascensão do nacionalismo anticolonialista, surgiram movimentos em torno dos direitos "naturais" e suas consequentes negações. Neste contexto, formulou-se que a pobreza era um dos motivos dos conflitos internacionais, conforme aqueles ocorridos na África. Além disso, a Globalização penetrou pacificamente nos Estados mais fracos a fim de difundir a cultura, ideologia e os hábitos dos países mais fortes, em função da falta do domínio da tecnologia e de educação daqueles países.
Diante do exposto, o propósito deste trabalho é ratificar o