Giordano Bruno
Pensador de opiniões, Giordano criticava a igreja da época, tendo em seu pensamento idéias construídas para realizar uma observação e análise de tal processo buscando fugir da realidade.
Ele tinha fortes princípios nos quais relacionava o homem e todo o universo a uma filosofia, uma ciência onde os simples gesto humano se tornava grandes fatores para a valorização de sua teoria. Acreditava que o homem já nascia com o conhecimento. Em sua análise ele deixa claro que o homem próprio que faz o seu destino, também acreditava na reencarnação dos seres. Acredita que o universo é infinito, que Deus é a alma universal do mundo e que todas as coisas materiais são manifestações deste principio infinito.
Tido como praticante da magia natural, ele explica à mulher que essa é a magia com a qual todas as crianças nascem e que é destruída pelo tempo, “quando começam a rezar”. Diz Giordano que se deve “aprender a respirar para redescobrir que as árvores, as pedras, os animais e toda a máquina da Terra têm uma respiração interior, como nós. Têm ossos, veias, carne, como nós”. Giordano Bruno procura explicar a magia natural que permite o contato com a respiração cósmica, e que simboliza a alma do mundo em que se baseia sua cosmologia infinitista, magia natural cuja prática é uma entre as oito proposições que acabam por condená-lo à fogueira.
Defendia uma filosofia livre, uma pesquisa científica livre, queria uma autonomia do pensamento e da ciência, de qualquer autoridade religiosa, civil ou acadêmica.
Giordano Bruno reproduz o período de inquisição do filósofo: