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1. Enterprise Resource Planning
Nas ultimas décadas, os sistemas integrados de gestão, ou ERP (Enterprise Resource Planning), com a finalidade de atender todas as funcionalidades e processos das empresas passaram a ser largamente utilizados. Considerado por Davenport (1998) como algo essencial para a empresa, o ERP não é visto mais como um diferencial competitivo e sim como uma ferramenta indispensável para melhorar a competitividade.
O ERP pode ser definido como uma arquitetura de software que tem por finalidade armazenar, processar e organizar o fluxo de informações entre todas as atividades de uma empresa, tais como logística, vendas, recursos humanos e finanças, portanto trata-se de um sistema multi-modular integrado de gestão. Normalmente, utiliza apenas um banco de dados, operando em uma plataforma comum, que interage com as aplicações e une todas as operações do negócio em um único ambiente computacional. Evita eventuais retrabalhos, auxilia na tomada de decisões, elimina a reentrada de dados e relatórios em papel. As informações estão sempre on-line e atualizadas, o que gera maior praticidade e velocidade da comunicação.
Antigamente visto como um diferencial competitivo, hoje praticamente todas as grandes empresas possuem um sistema de ERP, pois se tornou uma ferramenta essencial para melhorar a competitividade no mercado. Além de melhora na qualidade da informação, planejamento, serviços prestados ao cliente, confiabilidade, redução de custos e estoque, entre outros. SAP, Workday, TOTVS e Oracle são algumas das empresas que desenvolvem este tipo de software.

2. Supply Chain Management
Os sistemas de gestão voltados ao Supply Chain Management surgiram quando se percebeu a necessidade de integrar todas as atividades logísticas (internas e externas), desde o abastecimento pelos fornecedores até o consumidor final, com a finalidade de promover o aumento da competitividade entre as empresas.
Para que a cadeia de suprimentos opere de maneira eficiente, é