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51002 palavras 205 páginas
PRÓLOGO
Mamãe! Mamãe! Mamãe está dormindo no chão. Ela tem sido adormecido por um longo período de tempo. Eu escovo o cabelo dela porque ela gosta disso. Ela não acorda. Eu sacudi-la. Mamãe! Minha barriga dói. Ele está com fome. Ele não está aqui.
Estou com sede. Na cozinha, puxe uma cadeira para a pia, e eu tenho uma bebida. Os salpicos de água sobre meu suéter azul. Mamãe ainda está dormindo. Mamãe acorda!
Ela encontra-se ainda. Ela é fria. Eu vou buscar o meu cobertorzinho, e eu cobrir a mamãe, e eu deitar no tapete pegajoso verde ao lado dela. Mamãe ainda está dormindo.
Eu tenho dois carros de brinquedo. Eles correm pelo chão, onde a mamãe está dormindo. Eu acho que mamãe está doente. Eu procurar algo para comer. No freezer acho ervilhas. Eles são frios. Eu comê-los lentamente. Eles fazem o meu mal da barriga.
Eu durmo ao lado de mamãe. As ervilhas são ido. No congelador é alguma coisa. Cheira engraçado. Eu lambê-lo ea minha língua está presa a ele. Eu comê-lo lentamente. Tem um sabor desagradável. Eu bebo um pouco de água. Eu brinco com meus carros, e eu durmo ao lado de mamãe. Mamãe é tão frio, e ela não vai acordar. A porta falha aberta.
Eu cubro a mamãe com meu cobertorzinho. Ele está aqui. Foda-se. Que diabos aconteceu aqui? Oh, o doido puta merda. Merda. Foda-se. Saia do meu caminho, você merdinha. Ele chuta de mim, e eu bati minha cabeça no chão. Minha cabeça dói. Ele chama alguém e ele vai. Ele bloqueia a porta. Deitei-me ao lado de mamãe. Minha cabeça dói. O policial senhora está aqui. Não. Não. Não. Não me toque. Não me toque.
Não me toque. Eu ficar por mamãe. Não. Fique longe de mim. O policial senhora tem o meu cobertorzinho, e ela me agarra. Eu grito. Mamãe! Mamãe! Eu quero a minha mamã. As palavras sumiram. Eu não posso dizer as palavras. Mamãe não pode me ouvir. Não tenho palavras.
"Cristão! Christian! "A voz dela é urgente, puxando-o das profundezas de seu pesadelo, as profundezas do seu desespero. "Eu estou aqui. Eu

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