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501 palavras 3 páginas
Netto, José Paulo, 1947 – Capitalismo Monopolista e serviço social / José Paulo Netto – e. Ed. – São Paulo, Cortez, 201.
Kiscilla Rodrigues
O autor inicia abordando a emergência do serviço social como profissão e a sua vinculação intrínseca com a questão social. È exposto a dominação do capitalismo sobre a sociedade através da necessidade de dar visibilidade ao controle dos mercados e o lucro gerado pelo acréscimo do mesmo. O monopólio cria um entrave aos processos da inovação tecnológica. Juntamente com o capitalismo monopolista surgem as políticas sociais, para que o Estado sirva como mediador/conciliador entre os interesses dos burgueses e a classe operária trabalhada (proletariado). Tornando assim necessária a intervenção pratica do Estado executando a transição do capitalismo concorrencial para o capitalismo monopolista. Como disse Netto:
“[...] a tendência a equalização das taxas de lucro, objetivada no estágio concorrencial do capitalismo, é revertida em favor dos grupos monopolistas (que extraem seus superlucros também a partir de uma dedução da mais – valia de outros grupos capitalistas)”. NETTO, 1947, p.21

Como o capitalismo monopolista é o que sucede o capitalismo concorrencial e centralização e concentração plena do capital.
As políticas sociais são ações governamentais para garantir aos cidadãos seus direitos, condições dignas de vida, alem de constituir em objeto de reivindicação dos mais diversos sindicais e movimentos sociais. Sua emergência afeiçoa a intervenção das ‘seqüelas’ da questão social. As políticas inquiriram gerenciar as expressões da questão social, atendendo as demandas dos monopólicos. A política social privada se trata de organizações não oficial de caráter religioso e habitualmente não imperativo. As formas de intervenção nas políticas privadas são freqüentemente assistencialistas e baseadas em fundamentalmente incentivos ético-morais. A funcionalidade crucial da política social no Estado burguês se expressa principalmente

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