GESTÃO PARA A QUALIDADE TOTAL SETOR FLORESTAL X SETOR DE MNERAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL
ENF 449 – GESTÃO DA QUALIDADE

GESTÃO PARA A QUALIDADE TOTAL
SETOR FLORESTAL X SETOR DE MNERAÇÃO

Trabalho apresentado como parte das exigências da disciplina
ENF 449 – Gestão da Qualidade.

Larissa Carvalho Santos – ES61974

Viçosa, outubro de 2012

INTRODUÇÃO

“Quando começaram a surgir os primeiros produtos manufaturados, os trabalhos eram realizados quase que exclusivamente à mão. O contato do cliente com o artesão era direto, possibilitando o controle da qualidade do produto adquirido. A qualidade era preponderante para que o artesão se mantivesse na atividade.”
(TRINDADE et al, 2007).
A revolução industrial modificou o enfoque da produção, fazendo surgir a divisão de tarefas e reduzindo, e até mesmo eliminando, o contato do operário com o produto final. Neste período era mais importante a quantidade, em detrimento da qualidade. Durante as duas grandes guerras mundiais e após estas, a qualidade passou a ocupar o seu verdadeiro espaço (TRINDADE et al, 2007). Durante a 1ª Guerra surgiu a inspeção total dos produtos, vindo a ser questão de sobrevivência. Neste período, a qualidade tinha enfoque corretivo.
O conceito de qualidade foi de extrema importância para a recuperação do
Japão, em meados de 1950: garantiu espaço no mercado internacional para os produtos japoneses. Em 1960 surgiu o Círculo de Controle da Qualidade, criados por
Ishikawa, e, também neste período, surgiram os primeiros programas para qualidade total, idealizados por Feigembaum.
A partir daí, o cliente passou a ser considerado de forma mais consciente no processo produtivo, e o controle da qualidade passou de corretivo para preventivo. Em
1980, a qualidade do produto e sua relação com a qualidade requerida pelos clientes foram ampliadas, de modo que o cliente tivesse suas necessidades atendidas ao máximo. A gestão para qualidade tornou-se uma constante em