Gestão estratégica de finanças
Curso de xxxxxx
Disciplina xxxxxx
Prof. Dr. xxxxx
10 Jun. 2010
Aluno: xxxxx
CFO. Uma nova era de finanças. HSM Management, 1998
O novo mundo dos investimentos no Brasil tem um pano de fundo que, acredito, não tem sido devidamente explorado: a qualificação dos profissionais da área financeira. Este é o grande desafio que o mercado começa exigir das empresas e seus gestores.
Os investimentos não podem ser tratados como uma mera análise simplória de comparação de taxa de juros. Em linhas gerais, esse era o trabalho corriqueiro dos gerentes financeiros, porém houve um movimento interessante, mas ainda bastante pequeno e insuficiente, no sentido de qualificar os profissionais que se dedicam a pensar além do lucro líquido das organizações. As empresas devem entender que não podem estabelecer procedimentos padrão, como se é estabelecido em uma linha de produção. A estratégia é focar nas necessidades do consumidor, necessidades ambientais e melhorar o seu próprio sistema.
À medida que as empresas optam por melhor aproveitar os conhecimentos estratégicos dos altos executivos financeiros, acabam por conhecer e despertar inesperadas habilidades mercadológicas e domínio em tratar grande quantidade de dados a fim de alcançar metas relacionadas a custo e faturamento. Na visão mais antiga do gestor financeiro, sua posição se resumia em analisar as melhores propostas do ponto de vista financeiro e focar no lucro liquido. Hoje os executivos mais focados no faturamento têm maior interesse em analisar relatórios diários de vendas, além de opinar e participar de novos processos de planejamento que abordam desde a distribuição de estoques até valor do cliente, treinamento e por último os resultados financeiros. Porém, este sistema guarda armadilhas que geralmente estão relacionadas a problemas de comunicação entre as equipes de finanças, marketing e vendas.
John Percival, professor de um programa de treinamento para executivos da Pensilvânia diz: