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Gestão de Embalagens: saiba quando menos é mais
Inúmeros fatores devem ser considerados no processo de gestão de embalagens: das características do produto a ser embalado até as questões do descarte final, uma série de decisões precisam ser tomadas pelos gestores responsáveis por aquele produto. E esses gestores têm encontrado novas realidades em sua prática diária, proporcionadas pelo avanço da tecnologia nas questões industriais, pela mudança dos hábitos de consumo na esfera do mercado e pelos gargalos logísticos e financeiras de um mundo cada vez mais competitivo. E ainda, tudo isso somado ao impacto das questões ambientais que permeiam essas esferas.
Diante desse cenário, buscam-se mecanismos para obter a excelência no processo de gestão de embalagens. Os profissionais da cadeia de embalagem direcionam suas estratégias equacionando sua visão de negócios somada à técnicas que podem ajudar a estabelecer alguns critérios para a tomada de decisão. Uma dessas técnicas é a que chamamos de "EQUAÇÃO MENOS É MAIS" para a gestão de embalagens. Para aplicá-la vamos analisar o produto a partir de 3 diferentes vertentes: tipo de consumo, produção e decoração.
Tipo de consumo
Meu produto precisa de uma embalagem que tenha itens adicionais para conservação após aberto ou ele é "dose única"? Se for um tipo de produto dose única, ou seja, aquele que vai ser consumido integralmente de uma só vez depois de aberto, seria ecológica e economicamente correto agregar outros materiais que não terão uma função futura?
Como essa decisão impactará nos processos de descarte e logística reversa? CONSUMO EM DOSE ÚNICA: MENOS ITENS DE EMBALAGENS SÃO MAIS SUSTENTÁVEIS E MAIS ECONÔMICOS
Decoração
A embalagem selecionada permite decoração direta no material ou necessita de itens de sobreposição tais como rótulos ou luvas? No momento do descarte, como o sistema de decoração vai impactar nos processos de separação e reciclagem? Como meu produto vai se