Gestão Ambiental
Qualquer substância presente no ar que pela sua concentração pode torná-lo imprópria é considerada poluição atmosférica, que pode fazer mal ou não a saúde, causar danos à fauna e a flora, reduzir a visibilidade e produzir odores desagradáveis.
Os poluentes atmosféricos existem de várias formas, pode ser gases, partículas sólidas, líquidos em suspensão, material biológico ou energia, podendo ser naturais e artificiais, lançadas de fontes fixas, que são indústrias, usinas termoelétricas, incineradores de lixo e vulcões, ou fontes móveis, como carro, moto, trem, avião, embarcação marítima.
Todo ano os países industrializados liberam milhões de toneladas de contaminantes. Os mais comuns são o monóxido de carbono, dióxido de enxofre, óxidos de nitrogênio, ozônio, dióxido de carbono e partículas em suspensão.
Existem os poluentes naturais, que são cinzas e gases emitidos pelos vulcões, compostas princialmente de enxofre, partículas do solo, gases de incêndios florestais e grãos de pólen. Os poluentes artificias são produzidos pelas atividades humanas, que são gerados pela queima de combustíveis fósseis, como petróleo, gás natural e carvão mineral, ou recicláveis.
Os efeitos da poluição atmosférica são vários, tanto toxi lógicos aos econômicos, podendo afetar materiais, animais, vegetais e pessoas de forma direta ou indireta.
Nos humanos os gases e partículas entram normalmente no organismo pelas vias respiratórias, prejudicando os pulmões e o tratos respiratórios.
Nas plantas os poluentes são absorvidos através dos estômatos, podendo alterar a fotossíntese.
Os poluentes causam efeitos no tempo atmosférico, reduzindo a visibilidade, a dispersão solar, e o aumentos de formação de neblinas.
Também existem os poluentes de efeito global, que causam as chuvas ácidas, destruição da camada de ozônio e o efeito estufa.
Os recursos da natureza são limitados, e cabe a nós a responsabilidade de ajudá-la, adotando medidas para evitar e