Gestao financeira
Introdução:
O G20 foi criado como uma reunião de ministros de finanças, que teve um papel relevante nos processos e deliberações após a crise asiática. Não obstante, um momento fundamental o mesmo ocorreu após a crise de 2008, quando o G20 passou por um significativo processo de inflexão. Em 2008, em um momento no qual se apresentava um processo de esgotamento do papel e do propósito do G20, ocorreu uma nova crise, desta vez com características distintas, que deu um novo impulso ao G20, em larga medida, pelas mesmas razões que levaram à sua criação: a necessidade de incorporação do “resto” tendo em vista a tentativa de construção de uma saída da crise e de um mecanismo de governança econômica global mais estável. Neste caso, o G20 se reconfigura em termos mais robustos, passando a ocorrer, além da reunião de ministros de finanças, também uma reunião dos líderes de tais países. E é neste contexto que se inserem as articulações das elites transnacionais.
Principais objetivos do G20:
- Favorecimento de negociações econômicas internacionais;
- Debates sobre políticas globais para promover o desenvolvimento econômico mundial de forma sustentável;
- Discussão de regras comuns para a flexibilização do mercado de trabalho;
- Criação de mecanismos voltados para a desregulamentação econômica; - Criação de formas para liberação do comércio mundial.
Países membros: - África do Sul, - Alemanha - Arábia Saudita ,- Argentina - Austrália, - Brasil - Canadá, - China - Coreia do Sul, - Estados Unidos - França, - Índia - Indonésia ,- Itália - Japão, - México - Reino Unido, - Rússia - Turquia, - Países membros da União Europeia G20 Business Summit (B20) e sua relação com o G20
No dia 14 de novembro de 2008 – um dia antes da cúpula de Washington do G20 – alguns representantes do setor empresarial se reuniram e elaboraram um documento que foi encaminhado aos líderes do G20. Neste momento, ainda muito próximo