Gestalt terapia
Neste fichamento será colocado em pauta os melhores trechos do texto. Ideias, como singularidade, estão presentes no texto, principalmente quando o mesmo nos retrata que João falava das suas lembranças como se fossem algo generalizado. Dentro dessa generalização possuía uma recordação em destaque. O desafio do psicólogo seria trazer essa singularidade à tona. É abordado também a ideia de trazer o coletivo para o singular. O fato vivido poderá ser revivido com envolvimento. Importância da relação de confiança entre paciente – psicólogo. Como o próprio texto diz: “... É um processo onde vou deixar de ser o psicólogo, a autoridade impessoal, para me tornar a pessoa viva com quem ele contracena no consultório.” Ele também fala que essa relação psicólogo – paciente não é configuração da relação de amizade. “A sessão terapêutica é uma oportunidade para que algo aconteça. Há a possibilidade – talvez mais frequente – de aparentemente nada acontecer. Mas nesses encontros o tempo está sutilmente tecendo a intimidade”. Momento em que se fala do termo Awareness: “De repente, certo dia, a magia se dá, e o encontro se enche de um significado maior. Um lapso é apontado, um jeito denunciado, um reparo é feito”. Fechasse, assim, uma Gestalt. “A cura se desenha, em psicoterapia. Buscada, foge”. “... A cura não está em lugar nenhum.” Afinal de contas, o que João durante o texto apresentava não era uma doença para que se tivesse a finalidade de curá-la. O psicólogo não está presente com a finalidade de fornecer um rumo para o paciente, mas para confiar que o mesmo irá achar o rumo. “Se acabo de conhecer alguém com quem percebo grande afinidade, os mesmos gestos, uma maneira de ser parecida, esse encontro se torna vivo, significativo. Em pouco tempo a intimidade se constela”. A incerteza de ser significante assume diversas formas. Os seres humanos procuram aquela resposta dirigida à sua própria singularidade (resposta não