Gerenciamento de resíduos
SUMÁRIO 3
CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO
A preservação ambiental é hoje uma preocupação mundial. A humanidade, através dos séculos, vem conquistando espaços quase sempre em detrimento de uma contínua e crescente pressão sobre os recursos natural.
A construção civil não é diferente. Apesar de seus reconhecidos impactos sócio-econômicos para o país, como alta geração de empregos, renda, viabilização de moradias, infra-estrutura, estradas e outros, ela carece de uma firma política para a destinação de seus resíduos sólidos, principalmente nos centros urbanos.
Mas, felizmente, esta realidade começa a mudar. Aos poucos, a tomada de consciência ambiental se estende às empresas do setor, que vêm demonstrando preocupação em resolver os transtornos causados pelas disposições irregular desses resíduos.
Neste contexto, a união entre o empresariado, a sociedade civil e a gestão publica é extremamente relevante para a minimização dos problemas relativo ao meio ambiente. Com a entrada em vigor da Resolução Nº. 307/2002 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), o setor da construção civil começa a integrar as discussões a respeito do controle e da responsabilidade pela destinação de seus resíduos sólidos.
O gerenciamento adequado dos resíduos produzidos pelas empresas, incluindo a sua redução, reutilização e reciclagem, tornará o processo construtivo mais rentável e competitivo, além de mais saudável. Só assim poderemos realmente acreditar que o desenvolvimento sustentável fará parte de nossas vidas em um futuro muito breve.
CAPÍTULO 2 - OBJETIVO
Promover informação para as empresas da Cadeia Construtiva da Construção Civil para implantação de projetos de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, conforme resolução 307/2002 – CONAMA, contribuindo para a redução do impacto causado pelo setor ao meio ambiente.
Foto da Usina de reciclagem Eco-X localizada em Guarulhos – São Paulo
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