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Com a chegada da globalização, ficar sem informações é praticamente inadmissível, mais ainda dentro de um contexto empresarial. O mercado está cada vez mais competitivo e, com isso, empresas e clientes passam a ser mais ágeis e exigentes, delineando a importância na qualidade, na precisão e no tempo da informação para apoio à tomada de decisão a fim de assegurar competitividade.
Além disso, o "networking social" e a "colaboração" aceleraram de forma desenfreada o volume de dados no mundo, conduzindo a uma verdadeira avalanche de informação digital que, em 2008, deve atingir os 400 bilhões de gigabytes (ou 400 exabytes), superando os 255 bilhões movimentados em 2007 e com previsão de atingir 1.000 exabytes (ou 1 zettabyte) até 2010.
Neste cenário dinâmico e evolutivo, a tecnologia da informação tem tido um papel fundamental, sendo um imprescindível instrumento para atender às necessidades específicas de negócio de cada organização.
O conceito de Inteligência de Negócios em TI, tradicionalmente conhecido como BI (Business Intelligence) evoluiu para o conceito de BA (Business Analytics), o qual possibilita o acesso, a transformação, a armazenagem, a análise, a modelagem, a entrega e o rastreamento da informação com o objetivo principal de capacitar a tomada de decisão estratégica.
Pesquisas realizadas pela IDC mostram que, para atender às transformações do negócio, o Mercado de Business Intelligence tem evoluído em ciclos. O primeiro foi de 1975 a 1990, caracterizado basicamente pela produção de relatórios em mainframes; o segundo, de 1990 a 2005, com interfaces amigáveis e arquiteturas "cliente-servidor" (reporting, data warehouse, data mining, ETL, OLAP, dashboards, scorecards), e o último, iniciado em 2005 com previsão de término em 2020, traz consigo o conceito de Inteligência de Negócios, aplicado a soluções mais completas, evoluindo para o que o mercado chama de BA (Business Analytics).
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