Geração
- Biorefinarias verdes, que são baseadaa em biomassa verde como por exemplo gramíneas, cereais imaturos, entre outros.
- Biorefinarias de planta inteira (whole crop), que são baseadas em grãos comestíveis (fontes de amido).
- Biorefinarias lenhocelulósicoss, que são baseadas em matéria-prima lenhocelulósicos.
- Biorefinarias aquáticas, que são baseadas na biomassa das algas.
Classificação das biorefinarias
As biorefinarias podem ser classificadas de acordo com as tecnologias que usam, tais como:
- Biorefinaria de 1º geração: uso de tecnologias para a produção do etanol a partir da cana de açúcar e do amido. Esta geração é alvo de críticas pois competem com a produção de alimentos (directamente ou pelo uso da terra). Tem um balanço energético apropriado e reduz a emissão dos gases de estufa (GEE).
- Biorefinaria de 2º geração: a biomassa lenhocelulósicos e os óleos vegetais são convertidos em biocombustíveis e em químicos por processos bioquímicos, tais como a hidrólise enzimática que utiliza enzimas e microorganismos geneticamente modificados para hidrolisar a celulose e para a transformar em açúcar obtendo-se etanol pela fermentação, e por processos termoquímicos, tais como a gaseificação e liquefação da biomassa e pirólise.
- Biorefinaria de 3º geração: há produção de biocombustíveis pelas algas e por hidrogénio que vem da biomassa. Esta geração está em desenvolvimento.
- Biorefinaria de 4º geração: combinam microorganismos geneticamente modificados e matéria-prima com vista na produção de fontes de carbono para biocombustíveis e bioquímicos.
Biorefinaria de 2º geração
O processo geral da produção de bioetanol a partir de materiais lenhocelulósicos (estes materiais estão disponíveis e são de baixo custo) consiste em: moagem de material, pré-tratamento, sacarificação enzimática e bioconversão dos açúcares obtidos em