Geraldo Espindola

GERALDO ESPÍNDOLA
Sua carreira profissional na música começou aos 15 anos de idade, em 1967, quando cantava e tocava violão e guitarra numa banda (chamada Bizarros, Fetos e Pára-quedistas de Alfa Centauro), na qual teve alguns artistas como companheiros. Foi nessa época que ele compôs sua primeira canção: “A Flor do Meu Jardim”.
Geraldo Espíndola tinha, paralelamente, uma carreira solo desde o início da sua carreia musical, o que não o impediu de participar de outras bandas, como Lodo, LuzAzul e Tetê & O Lírio Selvagem, as duas últimas com vários de seus irmãos: Alzira Espíndola, Celito Espindola e Tetê Espíndola. Sua primeira gravação em disco foi: “Fonte de Ilusão” e “Ponha na Sua Cabeça”.
Ganhou prestígio e notoriedade em sua carreira musical através de festivais de musicas, dos quais já saiu com alguns prêmios.
Nos 41 anos em que está na estrada, Geraldo Espíndola teve canções gravadas por cantores e músicos de prestígio nacional, como Tetê Espíndola (sua maior intérprete), Alzira Espíndola, Almir Sater, Lecy Brandão, Gilberto Correa, José Augusto, Raça Negra e a dupla João Pedro & Cristiano. Geraldo também gravou em produções de alguns artistas.
Seus trabalhos mais recentes, os CDs "Intimidadeacústica" (de 2005) e "30 Anos Nesse Mato" (de 2004) trazem uma retrospectiva de sua carreira, contendo desde algumas das suas primeiras composições até trabalhos mais recentes. A produção dos CDs contou com a participação de artistas de projeção nacional.
É um importante autor da moderna música popular brasileira (MPB) de Mato Grosso do Sul e do país.
“Vida Cigana”, canção feita para a esposa na década de 70, transformou-se em sucesso de rodas de violão. O grupo Raça Negra fez uma versão pagode para a música e vendeu um milhão de cópias.
Geraldo Espíndola exerceu grande influência na introdução do estilo musical Rock em Campo grande no final da década de 60. Tornou-se uma influência para uma geração de músicos da região. Com isso é mais que um compositor, músico