Gerador eletrostático caseiro
Faculdade de Engenharia e Arquitetura
Curso de Engenharia Elétrica - Eletrônica
Disciplina de Eletromagnetismo
Máquina Eletrostática de Atrito
(Gerador eletrostático)
Alencar Silveira Roth
Jéferson Rodrigues
Maurício Vargas
Paulo Augusto Garcia Tatim
Rafael Anton Eichelberger
Ricardo Siga Dufloth
Vinícius Roman
Passo Fundo, Dezembro de 2003.
Resumo
O objetivo deste trabalho é a construção de um gerador eletrostático, demonstrando a eletricidade estática, para a disciplina de Eletromagnetismo do curso de Engenharia Elétrica da Universidade de Passo Fundo (UPF).
Este relatório descreve a base teórica, os procedimentos de montagem e os resultados obtidos na construção de uma máquina eletrostática de atrito, a partir de materiais simples, que se tornou eficiente para os objetivos propostos, gerando faíscas de aproximadamente 1,5 cm.
Introdução
Estas máquinas podem ser utilizadas para uma variedade de propósitos educacionais e de entretenimento. Este tipo de gerador tem um rico legado que coincide com algumas das mais importantes descobertas sobre eletricidade.
Teoria
Esta máquina se baseia nos princípios básicos de eletrização por atrito, contato e indução.
A eletrização por atrito
Ocorre quando esfregamos dois corpos inicialmente neutros, o que provoca troca de elétrons, eletrizando positivamente o corpo que cede elétrons e negativamente o que ganha elétrons: "Adquirem cargas de mesmo valor e sinais opostos".
É o que ocorre entre a almofada de lã e o cano de PVC.
A eletrização por contato
Um corpo previamente carregado entra em contato com outro eletricamente neutro. Parte da carga do primeiro é transferida para este último que passa assim a ficar eletrizado com carga de mesmo sinal que aquela. Este tipo de eletrização ocorre entre o cano de PVC e o coletor metálico.
A eletrização por indução
Nela um corpo carregado é colocado próximo ao corpo