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Mineralogia 2013-145ª aula
Lei da constância dos ângulos diedros
Romeu de L’Isle
(séc. XVIII)
Faces correspondentes em diferentes cristais da mesma substância, independentemente da sua forma e desenvolvimento, a temperatura constante, definem ângulos diedros iguais.
ou
Os ângulos entre faces equivalentes em cristais do mesmo mineral são constantes, independentemente das formas serem regulares ou distorcidas.
Mineralogia 2013-14
5ª aula
Lei da constância dos ângulos diedros
Romeu de L’Isle
(séc. XVIII)
Forma distorcida
Forma regular
Mineralogia 2013-14
5ª aula
Lei da constância dos ângulos diedros
Romeu de L’Isle
(séc. XVIII)
A constância dos ângulos entre as faces equivalentes de cristais da mesma substância pode justificar-se com base nos seguintes pontos:
A forma e dimensão da célula unitária são iguais para todos os cristais da substância, sendo determinadas pelo arranjo dos átomos na estrutura;
Cada face de um cristal é paralela a planos de átomos ou grupos de átomos na malha. Há um número infinito de planos de átomos, mas nalguns os átomos estão dispersos enquanto noutros o espaçamento é apertado.
Mineralogia 2013-14
5ª aula
Lei de Bravais
Auguste Bravais (séc. XIX)
Os planos com maior densidade reticular tendem a formar as faces comuns dos cristais.
Numa malha cúbica é possível traçar várias linhas incluindo um número maior ou menor de nós. Estas linhas representam os traços de faces possíveis do cristal. Verifica-se que os planos com maior densidade de nós são os mais comuns, tal como AB e AC.
Mineralogia 2013-14
5ª aula
Relação
Relação axial
a:b:c
expressa os comprimentos relativos das
arestas da célula unitária.
Sistemas monométricos (cúbico) - 1:1:1;
Sistemas
dimétricos
(tetragonal,
hexagonal
e
monoclínico
e
trigonal) - 1:1:c;
Sistemas
trimétricos
ortorrômbico) - a:1:c.
(triclínico,
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5ª