Geologia

Brasil: Relevo e tectônica de placas

Introdução
Com esse trabalho temos como objetivo dominar a importância dos processos geológicos dentro e sobre a Terra, e sua dinâmica na organização do relevo. Iremos apresentar os temas: Brasil: Relevo e Tectônica de Placas.

Brasil: Relevo e tectônica de placas

Geotectônica

Conceito de Geotectônica
Ramo da geologia que estuda as relações entre os grandes conjuntos estruturais (continentes e oceanos), os movimentos relativos das placas tectônicas global. As placas tectônicas são imensas, flutuam sobre o magma e que em conjunto constituem o que chamamos de litosfera ou crosta terrestre.
Uma placa tectônica é uma porção da litosfera limitada por zonas de convergência, zonas de subducção e zonas conservativas. A Terra tem sete placas tectônicas principais e muitas mais sub-placas de menores dimensões. Segundo a teoria da tectônica de placas, as placas tectônicas são criadas nas zonas de divergência, ou "zonas de rifte", e são consumidas em zonas de subducção. É nas zonas de fronteira entre placas que se registra a grande maioria dos terremotos e erupções vulcânicas.

Fig. 1 – Exemplos de limites de placas tectônicas.

Tipos de relevo

Em 1990 Jurandyr Ross fez uma nova classificação do relevo brasileiro. Entre algumas mudanças, a principal foi o surgimento de uma terceira macro-unidade, as depressões. Com isso o relevo brasileiro passou a ter:
• Planícies;
• Planaltos;
• Depressões;

Planícies: São terrenos relativamente baixos e planos, que ficam próximos de litorais e grandes rios, a reposição de sedimentos é superior à erosão da paissagem. Nesses terrenos ocorre a acumulação de materiais que podem ser de origem marinha, fluvial ou lacustre. No Brasil existem basicamente três tipos de planícies, que vamos relatar apartir de agora:
Planície Litorânea: São terrenos baixos e planos, situadas ao longo do litoral brasileiro, do Pará ao Rio