1ª questão: A geografia pragmática ou quantitativa tinha um rigor maior na aplicação da metodologia científica, desenvolvia teorias usava técnicas estatísticas e matemáticas usava modelos e tinha um abordagem sistemática. É criticada pelo empirismo exagerado, que manteve suas análises presas ao mundo das aparências, e todas as outras decorrências da fundamentação positivista. Entretanto, vão além, criticando a estrutura acadêmica, que possibilitou a repetição dos equívocos: o “mandarinato”, o apego às velhas teorias, o cerceamento da criatividade dos pesquisadores, o isolamento dos geógrafos, a má formação filosófica etc. E, mais ainda, a despolitização ideológica do discurso geográfico, que afastava do âmbito dessa disciplina a discussão das questões sociais. 2ª questão: Geografia dos Estados-Maiores é uma geografia que com um saber claramente estratégico com dados, cartas e mapas. Seu uso vai desde forças militares a aparelhos capitalistas. Critica: é uma geografia usada por uma minoria como forma de poder e quase sempre seus dados são confidenciais. Geografia dos professores: é uma geografia que consiste em demonstrar eficácia dos instrumentos de poder que são as análises espaciais. Critica: é uma geografia não mostra importância estratégica dos raciocínios centrados no espaço, o que faz com que a minoria no poder tenha um domínio sobre a massa já que eles não vêem a importância dessa disciplina. 3ª questão: É uma vertente da geografia que nasce com um cunho social, que propõe o uso do seu conhecimento para beneficiar a sociedade como um todo, um pensamento político em prol de todos e vem com forte critica e rompendo com as geografias anteriores.