A Era Nuclear Os Estados Unidos com medo que a Alemanha fizesse a 1ª bomba nuclear, fabricaram uma e foram experimentar no novo México. Depois lançaram duas bombas no Japão, uma Nagasáqui e outra em Hiroxima, matando mais de 100 mil pessoas e destruindo tudo, perante este potencial da bomba pensou-se no desarmamento. A Rússia queria bombardear os Estados Unidos, mas como os Estados Unidos tinha aliados na Europa e podia atacar, mas não fez isso para não destruir Chicago. Para proteger Bona e Roma, os Estados Unidos fabricaram novas armas nucleares. A França adotou as armas nucleares para defesa, porque não queria sofrer uma humilhação, isso não se tratava de ter armas nucleares em grande número, mas sim em ter o suficiente para se defenderem. Os Estados Unidos e a Rússia lançam-se numa corrida de armamentos nucleares. Para moderar essa competição promoveram o controlo de armamentos e procuraram limitar os dados à imprevisibilidade. Em maio de 2002 um novo acordo entre Moscovo e Washington fixa 2500 números máximos de armas nucleares das quais os dois estados podem dispor. Em 1952, o Reino Unido entra no clube nuclear seguido da França e da China. Para lutar contra a proliferação das armas nucleares, as duas superpotências propuseram à comunidade internacional. De acordo com o artigo 1, os Estados nucleares comprometem-se a não transferir armas atómicas para Estados não nucleares. Os Estados não nucleares comprometem-se a não adquirir ou fabricar essas armas, subsequentemente, três países dotaram-se oficiosamente da arma nuclear, Israel, Índia e o Paquistão.