geo preservação
Para a Bunge, uma forma de preservação do cerrado se dá por meio da regularização de áreas nativas de propriedades privadas, adequação ao código florestal brasileiro e aplicação de boas práticas agrícolas. Assim, existem projetos de mapeamento e avaliação de locais degradados para futura recuperação, criação de viveiro de plantas e, sobretudo, trabalho em conjunto com os proprietários rurais, fornecendo a eles os instrumentos adequados para que possam produzir com o mínimo de agressão ao meio ambiente.
A Savana brasileira
Cerrado é o nome regional conferido às savanas brasileiras, que dominam todo o Planalto Central do País. Estendia-se originalmente por uma área de 204 milhões de hectares, ou 23% do território brasileiro. Hoje, restam apenas 20% desse total. Considerado um dos ecossistemas mais ricos do mundo em espécies de plantas e animais, ali nascem as águas que formam as principais bacias hidrográficas do Brasil: a Amazônica, a do Paraná e a do São Francisco.
Estima-se que 12,6 mil espécies de vegetais, 850 de aves e 195 de mamíferos vivem no Cerrado. Essa riqueza biológica, porém, é seriamente afetada pela caça e pelo comércio ilegal. O cerrado é o sistema ambiental brasileiro que mais sofreu alteração com a ocupação humana. Atualmente, vivem ali cerca de 20 milhões de pessoas.
Esse bioma tem sido a principal região agrícola do País, com 35% da produção agrícola nacional. Produz quase a metade da soja brasileira, bem como safras substanciais de milho e algodão.
Para desenvolver dois grandes projetos de conservação do cerrado, a Bunge estabeleceu parcerias com entidades da sociedade civil de